Planeta Extremo
No segundo episódio do Planeta Extremo, que vai ao ar neste
domingo (15), Clayton Conservani encara um novo desafio: escalar a Weeping Wall,
no Canadá, uma parede de gelo de 200 metros de altura, formada pelo congelamento
de uma cachoeira. Para ajudá-lo nessa missão, que envolve riscos como o de
congelamento dos dedos por conta do frio de cerca de 20 graus negativos, Clayton
convidou os amigos Makoto Ishibe e Alexandre Silva, guias de montanha.
Durante cinco dias, eles se prepararam intensamente no Colorado. Apesar de se sentir preparado para enfrentar a “montanha que chora”, Clayton confessa que se assustou ao ver de perto a sua grandiosidade, já que ela é quatro vezes maior que a montanha americana onde ele havia treinado. Também não foi fácil a adaptação aos equipamentos, como a bota com base de ferro que oferece tração na neve, “é como reaprender a andar”, explica o repórter.
E ainda existia o risco da neve desabar com o peso dos alpinistas, uma vez que por baixo da neve fofa, que afunda quando pisam, continuam correndo filetes de água na montanha, daí o nome Weeping Wall (em português, “parede que chora”). “Nos momentos mais complexos da prova, cheguei a pensar: como eu vou sair daqui? Mas o mais importante nesses momentos é manter a cabeça em ordem”, explica Clayton Conservani.
Durante cinco dias, eles se prepararam intensamente no Colorado. Apesar de se sentir preparado para enfrentar a “montanha que chora”, Clayton confessa que se assustou ao ver de perto a sua grandiosidade, já que ela é quatro vezes maior que a montanha americana onde ele havia treinado. Também não foi fácil a adaptação aos equipamentos, como a bota com base de ferro que oferece tração na neve, “é como reaprender a andar”, explica o repórter.
E ainda existia o risco da neve desabar com o peso dos alpinistas, uma vez que por baixo da neve fofa, que afunda quando pisam, continuam correndo filetes de água na montanha, daí o nome Weeping Wall (em português, “parede que chora”). “Nos momentos mais complexos da prova, cheguei a pensar: como eu vou sair daqui? Mas o mais importante nesses momentos é manter a cabeça em ordem”, explica Clayton Conservani.
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