Na maioria das vezes, nos momentos difíceis,
recebemos palavras que muito nos fazem repensar. Como seres humanos imperfeitos que somos , temos a mania de valorizar intensamente o que julgamos ruim ter acontecido nas nossas vidas.
Passamos a nos torturar, cobrar e cutucar feridas
.
Quando um relacionamento não dá certo,
fica o choque das lamentações. Entretanto, a satisfação do tempo vivido deveria ser a tônica da valorização.
Não podemos equilibrar amor determinando
quem ama mais ou menos..
Podemos desejar apenas receber carinho, ternura
e afeto de quem nos relacionamos. Que a meta não seja ser insubstituível mas sim inesquecível. As substituições poderão ser efêmeras. As recordações sempre são duradouras.
Nos encontros de alma, a alegria contagia.
É fundamental o sorriso e ter sempre gosto de festa... É fechar os olhos e ir de encontro à mesma estrela como forma de comunicação, de elo ou de união. É namorar na lua. É novamente espalmar a mão e perceber que o calor apenas intensificou.
O encontro é pautado na valorização do sentimento ,
no respeito ao modo que cada um vê o outro, por mais que seja uma visão bem pessoal.
Que não seja exigida a mudança de cada um para que
o encanto inicial não se desfaça. Entretanto acertos são fundamentais ou a satisfação torna-se unilateral.
Definir aceitação como forma de conhecimento a
priori
vira sabor de covardia no ceder.
Os desencontros devem ser infinitamente menores para que
exista
a certeza da vitória do amor, acima das mágoas ou rancores.
É necessário mostrar o quanto alguém é especial nas nossas
vidas
dando –nos a esperança de que podemos construir a paz evitando que pessoas sejam feridas ou infelizes com nossas ações. Fomos feitos para a felicidade e apaixonarmo-nos é inevitável.
Não devemos deixar alguém perceber a falta que nos faz
quando for tarde demais e nos resignarmos diante dessa perda.
Os momentos de encontro devem ser marcados para
que falte tempo de cometer todas as loucuras juntos e de repetições do prazer que essa convivência traz.
Talvez não tenhamos sido sábios suficientes de
perceber..
Ou..
Talvez tenhamos sido burros demais por não
mostrar.
Vencer a si mesmo para enxergar o outro é AMAR.
Observar e ficar atento ao que incomoda o parceiro ajuda a uma convivência de paz. Sermos metódicos no relacionamento pode denotar desinteresse. AMAR é na maioria das vezes sair fora dos próprios limites. É fazer o outro sentir-se seguro já que a ameaça de separação rondou. Quem engana o parceiro é infiel muito mais a si mesmo e a seus princípios e valores.
Essas são as provas de amor indispensáveis.
É o que equilibra e fortalece.
O desamor e o desencontro só servem para virar
saudade...
Fica apenas a inércia da falta de entusiasmo para
viver.
A sensação de ter deixado o presente passar
para viver o comodismo do passado e a resignação de um futuro que parece distante.
O tempo é o aliado apenas do encontro e traz junto a
certeza
de que nossos sonhos sempre são possíveis... A pessoalidade de um emprego gramatical errado numa intensidade emocional correta.
O experimento do proferir
e repetir, repetir e repetir Eu te adoro você...rs "TA" Beth Nunes |
" Apaga com um sorriso, toda a tristeza que te invade a alma. Assim não darás aos que te odeiam a alegria de te ver chorando, mas darás aos que te amam a alegria de te ver sorrindo"
sábado, 14 de julho de 2012
Mais Que Uma Paixão - Beth Nunes - Dona Do Site Nua Ideia -
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